De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Animais em extinção
17/03/2005
Autor: LOBO, Mauricio
Fonte: O Globo, Cartas dos Leitores, p.6
Animais em extinção
O Instituto Estadual de Florestas, que administra o Parque Estadual dos Três Picos e a Reserva Biológica de Araras, ambos na Serra dos órgãos, possui dados que comprovam a existência de queixadas e antas na região, ao contrário do que sugere a matéria "Caça extingue três espécies na Serra dos Órgãos" (15/3). Nela, segundo pesquisa da UFRJ realizada entre 1998 e o ano passado, a anta, o queixada e a onça-pintada teriam desaparecido da serra. Técnicos do IEF e estudos encomendados à Universidade Federal de Juiz de Fora mostram, no entanto, que ainda há ocorrência de duas dessas espécies no interior do parque e da reserva estaduais - 48.400 hectares no total. A pesquisa, realizada pela UFJF em 2002, também utilizou armadilhas fotográficas para comprovar a sobrevivência desses animais na região - a mesma técnica usada pelo biólogo da UFRJ. Há funcionários do IEF que já foram até atacados por queixadas. Quanto à onça, a espécie que ainda pode ser encontrada nos dias de hoje é a onça-parda.
Mauricio Lobo presidente da Fundação Instituto Estadual de Florestas/IEF-RJ (por e-mail, 16/3), Rio
O Globo, 17/03/2005, Cartas dos Leitores, p. 6
O Instituto Estadual de Florestas, que administra o Parque Estadual dos Três Picos e a Reserva Biológica de Araras, ambos na Serra dos órgãos, possui dados que comprovam a existência de queixadas e antas na região, ao contrário do que sugere a matéria "Caça extingue três espécies na Serra dos Órgãos" (15/3). Nela, segundo pesquisa da UFRJ realizada entre 1998 e o ano passado, a anta, o queixada e a onça-pintada teriam desaparecido da serra. Técnicos do IEF e estudos encomendados à Universidade Federal de Juiz de Fora mostram, no entanto, que ainda há ocorrência de duas dessas espécies no interior do parque e da reserva estaduais - 48.400 hectares no total. A pesquisa, realizada pela UFJF em 2002, também utilizou armadilhas fotográficas para comprovar a sobrevivência desses animais na região - a mesma técnica usada pelo biólogo da UFRJ. Há funcionários do IEF que já foram até atacados por queixadas. Quanto à onça, a espécie que ainda pode ser encontrada nos dias de hoje é a onça-parda.
Mauricio Lobo presidente da Fundação Instituto Estadual de Florestas/IEF-RJ (por e-mail, 16/3), Rio
O Globo, 17/03/2005, Cartas dos Leitores, p. 6
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