De Povos Indígenas no Brasil
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Moisés Diniz expõe projeto industrial
05/07/2010
Fonte: A Tribuna do Acre - http://www.jornalatribuna.com.br/
Em resposta às críticas de deputados da oposição, o líder do governo, deputado Moisés Diniz (PC do B), fez uma minuciosa exposição do projeto industrial destinado a aproveitar os insumos florestais distribuídos ao longo da BR-364, entre Tarauacá, Feijó e Cruzeiro do Sul. O parlamentar começou destacando que o litígio dos indios Yawanawá com a empresa que vai explorar uma área de 150 mil hectares de floresta em Tarauacá está sendo debatido entre lideranças das aldeias e cinco secretários de Estado.
O deputado informou, também, que a empresa proprietária adquiriu, inicialmente, 200 mil hectares obedecendo a todos os procedimentos legais e executou um plano de manejo sustentável ao longo de cinco anos para começar a operar. Deste total de terras, ela doou uma faixa de 22 mil hectares para criar uma espécie de zona de proteção entre a mata a ser explorada e as aldeias indígenas. Ao mesmo tempo, contando com o apoio dos 24 deputados da Aleac na legislatura anterior, os índios conseguiram junto ao Ministério da Justiça a ampliação de suas terras de 90 mil para 180 mil hectares.
Além disso, conforme explicou Moisés, todos os insumos extraídos pela empresa naquela área irão abastecer quatro indústrias a serem instaladas nos municípios de Feijó, Tarauacá e Cruzeiro do Sul, sendo que três delas já estão confirmadas e a quarta está em negociação com a iniciativa privada. "Toda esta configuração vem a estar conectada com a criação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) que foi decretada pelo presidente Lula na presença do presidente da Aleac, Edvaldo Magalhães, do governador Binho Marques, do senador Tião Viana e do presidente da Fieac, João Salomão", anunciou o deputado.
Por conta deste panorama, segundo Moisés, os índios estão reivindicando reforço em sua infraestrutura para minimizar o impacto ambiental da industrialização ao longo da BR-364. Com este objetivo, Moisés informou que recentemente o governador Binho Marques assinou convênios com associações de produtores rurais e de comunidades indígenas no valor de R$ 1,9 milhão destinados para programas de saúde, educação e de produção.
http://www.jornalatribuna.com.br/MostrarNoticia.do?id=6660&ano=2010&mes=7&dia=1
O deputado informou, também, que a empresa proprietária adquiriu, inicialmente, 200 mil hectares obedecendo a todos os procedimentos legais e executou um plano de manejo sustentável ao longo de cinco anos para começar a operar. Deste total de terras, ela doou uma faixa de 22 mil hectares para criar uma espécie de zona de proteção entre a mata a ser explorada e as aldeias indígenas. Ao mesmo tempo, contando com o apoio dos 24 deputados da Aleac na legislatura anterior, os índios conseguiram junto ao Ministério da Justiça a ampliação de suas terras de 90 mil para 180 mil hectares.
Além disso, conforme explicou Moisés, todos os insumos extraídos pela empresa naquela área irão abastecer quatro indústrias a serem instaladas nos municípios de Feijó, Tarauacá e Cruzeiro do Sul, sendo que três delas já estão confirmadas e a quarta está em negociação com a iniciativa privada. "Toda esta configuração vem a estar conectada com a criação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) que foi decretada pelo presidente Lula na presença do presidente da Aleac, Edvaldo Magalhães, do governador Binho Marques, do senador Tião Viana e do presidente da Fieac, João Salomão", anunciou o deputado.
Por conta deste panorama, segundo Moisés, os índios estão reivindicando reforço em sua infraestrutura para minimizar o impacto ambiental da industrialização ao longo da BR-364. Com este objetivo, Moisés informou que recentemente o governador Binho Marques assinou convênios com associações de produtores rurais e de comunidades indígenas no valor de R$ 1,9 milhão destinados para programas de saúde, educação e de produção.
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