De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Prejuízo da Aracruz com laboratório destruído passa de R$ 40 milhões
17/03/2006
Fonte: O Globo, O País, p. 11
Prejuízo da Aracruz com laboratório destruído passa de R$ 40 milhões
A Aracruz Celulose disse ontem que os prejuízos causados pela Via Campesina ao invadir e destruir um laboratório da empresa no interior do Rio Grande do Sul podem chegar a US$ 20 milhões (R$ 41 milhões). O cálculo inclui o viveiro e suas cinco milhões de mudas de eucalipto prontas para o plantio (US$ 300 mil), estrutura e equipamentos do laboratório (US$ 400 mil) e a perda do aumento de produtividade que haveria se as mudas fossem plantadas (US$ 6 milhões).
Caso a Aracruz decida criar uma nova planta industrial para produzir um milhão de toneladas de celulose por ano, os estragos pela perda de produtividade por alguns anos podem chegar a US$ 20 milhões, disse o gerente florestal da empresa, Renato Alfonso Rostirolla.
- A Via Campesina e o MST reclamam de serem usadas áreas crescentes para o plantio de eucalipto e destruíram material genético e mudas que permitiriam justamente a redução das áreas de plantio. Por 20 anos desenvolvemos variedades que passariam a dar maior produção de fibra por área - disse ele, informando que o MST há um ano procurou a Aracruz querendo plantar eucaliptos num assentamento.
Opinião: Lei em xeque
O VANDALISMO praticado contra o laboratório da Aracruz no Rio Grande do Sul por militantes da Via Campesina, apoiados pelo coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, coloca em xeque o estado de direito.
AS AUTORIDADES policiais gaúchas e o Ministério Público agem de forma correta ao intimar envolvidos no atentado contra a empresa e investigar Stédile.
O IMPORTANTE é que haja conseqüências concretas. Se nada ocorrer, a Lei estará desmoralizada e a impunidade estimulará crimes mais graves que esse.
O Globo, O País, 17/03/2006, p. 11
A Aracruz Celulose disse ontem que os prejuízos causados pela Via Campesina ao invadir e destruir um laboratório da empresa no interior do Rio Grande do Sul podem chegar a US$ 20 milhões (R$ 41 milhões). O cálculo inclui o viveiro e suas cinco milhões de mudas de eucalipto prontas para o plantio (US$ 300 mil), estrutura e equipamentos do laboratório (US$ 400 mil) e a perda do aumento de produtividade que haveria se as mudas fossem plantadas (US$ 6 milhões).
Caso a Aracruz decida criar uma nova planta industrial para produzir um milhão de toneladas de celulose por ano, os estragos pela perda de produtividade por alguns anos podem chegar a US$ 20 milhões, disse o gerente florestal da empresa, Renato Alfonso Rostirolla.
- A Via Campesina e o MST reclamam de serem usadas áreas crescentes para o plantio de eucalipto e destruíram material genético e mudas que permitiriam justamente a redução das áreas de plantio. Por 20 anos desenvolvemos variedades que passariam a dar maior produção de fibra por área - disse ele, informando que o MST há um ano procurou a Aracruz querendo plantar eucaliptos num assentamento.
Opinião: Lei em xeque
O VANDALISMO praticado contra o laboratório da Aracruz no Rio Grande do Sul por militantes da Via Campesina, apoiados pelo coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, coloca em xeque o estado de direito.
AS AUTORIDADES policiais gaúchas e o Ministério Público agem de forma correta ao intimar envolvidos no atentado contra a empresa e investigar Stédile.
O IMPORTANTE é que haja conseqüências concretas. Se nada ocorrer, a Lei estará desmoralizada e a impunidade estimulará crimes mais graves que esse.
O Globo, O País, 17/03/2006, p. 11
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