From Indigenous Peoples in Brazil
News
Índios negociam passagem de asfalto em suas terras
14/04/2008
Fonte: Portal Amazônia
MACAPÁ - Uma reunião foi realizada na Aldeia do Manga, terra indígena Uaçá, e negociar que o asfalto na BR 156 passe pelas terras indígenas.
O encontro contou com a participação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Fundação Nacional do Índio (Funai), Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, governo do Amapá e o Ministério Público Federal, que foi solicitado pelos índios para intermediar as negociações.
De acordo com o procurador da República André Viana, que participou do encontro, o estudo para avaliar os impactos ambientais e sociais que os índios deverão sofrer por causa da pavimentação da BR, será feito por uma empresa contratada pelo governo do estado.
Os estudos devem começar em aproximadamente 30 dias e os resultados somente serão divulgados em cinco meses.
A pavimentação da BR156 nos trechos que cortam as terras indígenas está paralisada. A empresa responsável pela obra não possui a licença ambiental.
O maior medo dos índios, é de que com a chegada do asfalto na região, o fluxo de veículos aumente.
O encontro contou com a participação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Fundação Nacional do Índio (Funai), Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, governo do Amapá e o Ministério Público Federal, que foi solicitado pelos índios para intermediar as negociações.
De acordo com o procurador da República André Viana, que participou do encontro, o estudo para avaliar os impactos ambientais e sociais que os índios deverão sofrer por causa da pavimentação da BR, será feito por uma empresa contratada pelo governo do estado.
Os estudos devem começar em aproximadamente 30 dias e os resultados somente serão divulgados em cinco meses.
A pavimentação da BR156 nos trechos que cortam as terras indígenas está paralisada. A empresa responsável pela obra não possui a licença ambiental.
O maior medo dos índios, é de que com a chegada do asfalto na região, o fluxo de veículos aumente.
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