From Indigenous Peoples in Brazil
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Programa de índio em aldeia do Xingu
10/03/2005
Fonte: O Globo, Boa Viagem, p.16-17
Programa de índio em aldeia do Xingu
Ana Lúcia Borges
Todo dia é dia de índio no Xingu - e agora o turista pode participar um pouco do cotidiano das tribos também. A Freeway Brasil (www.freeway.tur.br), especializada em destinos ecoturísticos, está lançando um pacote que inclui visita à aldeia indígena Puwixa Poho, em Mato Grosso.
Como o acesso ao Parque Indígena do Xingu é vetado aos turistas, a Associação Puwixa Wene das Tribos Wará e Trumai preparou uma aldeia fora do perímetro do parque para promover o encontro dos visitantes com as comunidades locais. O lugar é, digamos, uma cópia exata do que ocorre no cotidiano das aldeias de verdade - e tudo tem o aval das próprias tribos.
O roteiro oferecido pela Freeway permite que os visitantes passem dois dias e uma noite nessa aldeia. A aventura - um misto de turismo com experiência antropológica - inclui dormir em redes e tomar banho de rio de madrugada. De dia, os participantes podem ainda pescar, preparar o sal de aguapé e produzir artesanato com materiais como cerâmica e palha. Há ainda palestras e bate-papos sobre as tribos do Alto Xingu.
Ao todo, o pacote tem cinco dias e quatro noites. A hospedagem é no Xingu Refúgio Amazônico, a uma hora de barco da aldeia. São apenas sete quartos, que hospedam no máximo 14 pessoas por vez. Por isso, Edgar Werblowsky, diretor da Freeway, explica que o Xingu não é um destino para o turismo de massa, mas para viajantes especiais. Para quem sai do Rio, o pacote custa em torno de R$ 5 mil.
- É para pessoas que desejam uma experiência única: ter contato direto com a vida das tribos do Xingu. Os visitantes devem respeitar os indígenas e compartilhar de sua cultura, que preserva muito das tradições de seus ancestrais. Já para os índios, a prática do ecoturismo representa uma alternativa de desenvolvimento sustentável - explica.
O Globo, 10/03/2005, Boa Viagem, p. 16-17
Ana Lúcia Borges
Todo dia é dia de índio no Xingu - e agora o turista pode participar um pouco do cotidiano das tribos também. A Freeway Brasil (www.freeway.tur.br), especializada em destinos ecoturísticos, está lançando um pacote que inclui visita à aldeia indígena Puwixa Poho, em Mato Grosso.
Como o acesso ao Parque Indígena do Xingu é vetado aos turistas, a Associação Puwixa Wene das Tribos Wará e Trumai preparou uma aldeia fora do perímetro do parque para promover o encontro dos visitantes com as comunidades locais. O lugar é, digamos, uma cópia exata do que ocorre no cotidiano das aldeias de verdade - e tudo tem o aval das próprias tribos.
O roteiro oferecido pela Freeway permite que os visitantes passem dois dias e uma noite nessa aldeia. A aventura - um misto de turismo com experiência antropológica - inclui dormir em redes e tomar banho de rio de madrugada. De dia, os participantes podem ainda pescar, preparar o sal de aguapé e produzir artesanato com materiais como cerâmica e palha. Há ainda palestras e bate-papos sobre as tribos do Alto Xingu.
Ao todo, o pacote tem cinco dias e quatro noites. A hospedagem é no Xingu Refúgio Amazônico, a uma hora de barco da aldeia. São apenas sete quartos, que hospedam no máximo 14 pessoas por vez. Por isso, Edgar Werblowsky, diretor da Freeway, explica que o Xingu não é um destino para o turismo de massa, mas para viajantes especiais. Para quem sai do Rio, o pacote custa em torno de R$ 5 mil.
- É para pessoas que desejam uma experiência única: ter contato direto com a vida das tribos do Xingu. Os visitantes devem respeitar os indígenas e compartilhar de sua cultura, que preserva muito das tradições de seus ancestrais. Já para os índios, a prática do ecoturismo representa uma alternativa de desenvolvimento sustentável - explica.
O Globo, 10/03/2005, Boa Viagem, p. 16-17
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