From Indigenous Peoples in Brazil
Noticias
Gaúchos cercados por índios devem chegar hoje ao Estado
11/08/2005
Fonte: Zero Hora-Porto Alegre-RS
Moradores de Guaporé ficaram retidos em área invadida
Resgatados por um avião da pousada vizinha à que estavam hospedados, na divisa do Amazonas e de Mato Grosso, os dois gaúchos retidos após um ataque de índios no domingo devem chegar às 8h30min no Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Capital.
Durante a invasão, o dono da pousada, Ari Carneiro Moraes, foi ferido. Antes de deixar a propriedade, os índios furaram os pneus de um avião e viraram a maioria dos barcos. Com isso, os gaúchos ficaram até ontem sem ter como sair do local, cujo acesso se dá apenas pelo ar ou pelo rio.
Luciano Frizon e Juliano Pulita, moradores de Guaporé, eram os dois únicos hóspedes da Pousada Jurumé, às margens do Rio Juruena, no Amazonas. Eles estavam a passeio e haviam passado a semana no local para pescar.
No domingo, Carneiro foi atacado por índios da aldeia Marovi quando pedia que um avião se retirasse da pista de vôo da Fazenda Jurumé, vizinha à pousada, mas no município de Apiacás (MT). Depois de ser flechado na perna e golpeado na cabeça, ele foi encaminhado ao Hospital Geral de Alta Floresta (MT), próximo dali.
A promotora criminal de Alta Floresta, Audrey Thomaz Ility, investiga o caso e diz que há possibilidade de que garimpeiros estejam por trás da ação.
- Ainda estamos trabalhando nessa hipótese, mas há reservas de ouro próximo ao rio que passa pela propriedade. O ataque pode ter sido motivado por isso - afirma.
Segundo o depoimento que Frizon e Pulita deram à Audrey antes de embarcarem para Cuiabá, a invasão foi feita por um grupo de oito índios pintados de preto acompanhados por um homem branco, que dizia ser de uma ONG. Depois de atacarem Carneiro, eles foram até a pousada para avisar que os turistas poderiam ficar no local, se quisessem.
Nervosos, os gaúchos tentavam se comunicar com Moraes quando a conversa foi interceptada por uma pessoa de uma pousada vizinha que ofereceu ajuda e foi buscá-los na confluência dos rios Juruena e Telles Pires.
Resgatados por um avião da pousada vizinha à que estavam hospedados, na divisa do Amazonas e de Mato Grosso, os dois gaúchos retidos após um ataque de índios no domingo devem chegar às 8h30min no Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Capital.
Durante a invasão, o dono da pousada, Ari Carneiro Moraes, foi ferido. Antes de deixar a propriedade, os índios furaram os pneus de um avião e viraram a maioria dos barcos. Com isso, os gaúchos ficaram até ontem sem ter como sair do local, cujo acesso se dá apenas pelo ar ou pelo rio.
Luciano Frizon e Juliano Pulita, moradores de Guaporé, eram os dois únicos hóspedes da Pousada Jurumé, às margens do Rio Juruena, no Amazonas. Eles estavam a passeio e haviam passado a semana no local para pescar.
No domingo, Carneiro foi atacado por índios da aldeia Marovi quando pedia que um avião se retirasse da pista de vôo da Fazenda Jurumé, vizinha à pousada, mas no município de Apiacás (MT). Depois de ser flechado na perna e golpeado na cabeça, ele foi encaminhado ao Hospital Geral de Alta Floresta (MT), próximo dali.
A promotora criminal de Alta Floresta, Audrey Thomaz Ility, investiga o caso e diz que há possibilidade de que garimpeiros estejam por trás da ação.
- Ainda estamos trabalhando nessa hipótese, mas há reservas de ouro próximo ao rio que passa pela propriedade. O ataque pode ter sido motivado por isso - afirma.
Segundo o depoimento que Frizon e Pulita deram à Audrey antes de embarcarem para Cuiabá, a invasão foi feita por um grupo de oito índios pintados de preto acompanhados por um homem branco, que dizia ser de uma ONG. Depois de atacarem Carneiro, eles foram até a pousada para avisar que os turistas poderiam ficar no local, se quisessem.
Nervosos, os gaúchos tentavam se comunicar com Moraes quando a conversa foi interceptada por uma pessoa de uma pousada vizinha que ofereceu ajuda e foi buscá-los na confluência dos rios Juruena e Telles Pires.
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