From Indigenous Peoples in Brazil
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Caso Tenharim : Em Humaitá Policiais Militares Estão De Prontidão
02/03/2015
Fonte: Jornal de Humaitá (Humaitá - AM) - http://www.jornaldehumaita.com.br
Humaitá. Nesta segunda feira (2), todos os policiais militares do 4o batalhão de Policia (4oBPM), estão de prontidão, ao todo são mais de 200 PMs que estão lotados no município, cerca de 600 km de Manaus. O motivo é o julgamento amanha dos indígenas Gilvan, Gilson, Domiceno, Valdinar e Simeão Tenharim, todos da mesma etnia homônima, acusados de assassinar três homens em Humaitá, no final de dezembro de 2013.
De acordo com a assessoria da PM, chega nesta sexta feira (3) em Humaitá, vários Policias Militares do Batalhão de Choque, vindos de Manaus para da suporte o policiamento local e federal na segurança do julgamento, é possíveis desordem.
De acordo com a PM-AM "nenhum policial militar lotado na cidade de Humaitá esta autorizado a viajar, nos dias 03 e 04, eles estão de prontidão ater o julgamento acabar." finalizou uma fonte da PM a nossa redação.
Relembre o caso
Ao todo seis indígenas são réus na ação criminal pelo sequestro, homicídio e ocultação de cadáver do professor Stef Pinheiro, do vendedor Luciano Freire e funcionário da Eletrobras Amazonas Energia Aldeney Salvador. Os três moradores da região desapareceram no dia 16 de dezembro de 2013, na rodovia Transamazônica, quando passavam pela terra indígena Tenharim-Marmelos, em Humaitá.
Os corpos foram encontrados 40 dias depois, enterrados próximo da aldeia. O crime gerou uma onda de revolta contra a população indígena. Bases e barcos da Funai foram incendiados no município. Os moradores também queimaram vários pontos de cobrança de pedágio usados pelos índios ao longo da rodovia Transamazônica.
http://www.jornaldehumaita.com.br/2015/03/02/caso-tenharim-em-humaita-policiais-militares-estao-em-prontidao/
De acordo com a assessoria da PM, chega nesta sexta feira (3) em Humaitá, vários Policias Militares do Batalhão de Choque, vindos de Manaus para da suporte o policiamento local e federal na segurança do julgamento, é possíveis desordem.
De acordo com a PM-AM "nenhum policial militar lotado na cidade de Humaitá esta autorizado a viajar, nos dias 03 e 04, eles estão de prontidão ater o julgamento acabar." finalizou uma fonte da PM a nossa redação.
Relembre o caso
Ao todo seis indígenas são réus na ação criminal pelo sequestro, homicídio e ocultação de cadáver do professor Stef Pinheiro, do vendedor Luciano Freire e funcionário da Eletrobras Amazonas Energia Aldeney Salvador. Os três moradores da região desapareceram no dia 16 de dezembro de 2013, na rodovia Transamazônica, quando passavam pela terra indígena Tenharim-Marmelos, em Humaitá.
Os corpos foram encontrados 40 dias depois, enterrados próximo da aldeia. O crime gerou uma onda de revolta contra a população indígena. Bases e barcos da Funai foram incendiados no município. Os moradores também queimaram vários pontos de cobrança de pedágio usados pelos índios ao longo da rodovia Transamazônica.
http://www.jornaldehumaita.com.br/2015/03/02/caso-tenharim-em-humaita-policiais-militares-estao-em-prontidao/
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