From Indigenous Peoples in Brazil
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Índios acusados de homicídio em Mato Grosso já estão soltos
29/07/2011
Autor: Marco Di Perez
Fonte: 24 Horas News - http://www.24horasnews.com.br/
Os três índios presos acusados de assassinar o trabalhador braçal, Francisco Alvacir Gomes de 54 anos, em um bar no centro da cidade de Juína, no Noroeste de Mato Grosso, ficaram apenas dez dias presos e já estão soltos. Marcos Pubudu Rikibatsa, Mauro Rikibatsa e Jair Tsaibata Tse, todos da aldeia indígena do município de Brasnorte, ganharam a liberdade no ultimo dia 21 de julho. Os três estavam presos em flagrante e foram autuados por homicídio.
Segundo informou Antônio Carlos Ferreira de Aquino, Coordenador Regional da Funai de Juína, a advocacia federal entrou com habeas corpus no Tribunal de Justiça e o desembargador Paulo Cunha deferiu a liminar. Tutelados, os índios devem cumprir prisão domiciliar e aguardar julgamento em liberdade.
A aplicação da prisão domiciliar, a ser cumprida a Aldeia, ficará sob jurisdição do Posto Indígena Erikibatsa, posto avançado da fundação no interior da área demarcada, comprometendo-se o órgão assistencial a fazer comparecer os indígenas quando determinado pela justiça local.
O crime aconteceu na noite do dia 11 de julho. A vitima foi morta com golpes de taco de sinuca, socos e ponta pé na cabeça, havia discutido com os índios por telefone, em seguida foi ao bar do Anísio, na Avenida 9 de maio, e lá em posse de uma faca acertou um golpe na altura do peito de Jair. Revoltados os demais imobilizaram a vitima e a agrediram até a morte.
A vitima chegou a ser socorrida pelo Samu, mas morreu na sala de raio x do hospital municipal.
http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=378856
Segundo informou Antônio Carlos Ferreira de Aquino, Coordenador Regional da Funai de Juína, a advocacia federal entrou com habeas corpus no Tribunal de Justiça e o desembargador Paulo Cunha deferiu a liminar. Tutelados, os índios devem cumprir prisão domiciliar e aguardar julgamento em liberdade.
A aplicação da prisão domiciliar, a ser cumprida a Aldeia, ficará sob jurisdição do Posto Indígena Erikibatsa, posto avançado da fundação no interior da área demarcada, comprometendo-se o órgão assistencial a fazer comparecer os indígenas quando determinado pela justiça local.
O crime aconteceu na noite do dia 11 de julho. A vitima foi morta com golpes de taco de sinuca, socos e ponta pé na cabeça, havia discutido com os índios por telefone, em seguida foi ao bar do Anísio, na Avenida 9 de maio, e lá em posse de uma faca acertou um golpe na altura do peito de Jair. Revoltados os demais imobilizaram a vitima e a agrediram até a morte.
A vitima chegou a ser socorrida pelo Samu, mas morreu na sala de raio x do hospital municipal.
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