From Indigenous Peoples in Brazil
News
Trinta embarcações reforçam atendimento à saúde indígena no Amazonas
24/10/2006
Autor: Lourenço Melo
Fonte: Agência Brasil
Brasília - Com o reforço de 30 novas embarcações - botes de alumínio -, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) está promovendo uma investigação sorológica em cerca de 4 mil índios de nove etnias no Vale do Javari, a 1.138 quilômetros de Manaus (AM), na fronteira com o Peru e a Colômbia.
O programa SOS Javari, segundo o diretor executivo da Funasa, Danilo Forte, tem o objetivo de detectar doenças e também tratar dos índios com hepatite. Em entrevista à Rádio Nacional AM, ele informou que os índios conhecem essas doenças há 30 anos, mas agora foi detectada a hepatite Delta e eles estão em tratamento em Tabatinga, onde a Funasa instalou uma casa de apoio. A outra fica em Atalaia do Norte, também no Vale do Javari.
"O programa existe desde 2003 para promover essa investigação sorológica e também ações preventivas contra malária, doenças sexualmente transmissíveis, tuberculose, pneumonia e diabetes, entre outras", acrescentou Forte. Participam das ações do programa a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Fundação de Medicina Tropical, o Laboratório Central do estado do Amazonas e outras instituições do Alto Solimões.
Forte informou ainda que foram investidos R$ 300 mil em medicamentos, que já estão em Tabatinga para o trabalho assistencial, que será feito por 14 equipes, com cinco agentes de saúde do Ministério da Saúde, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes de saúde indígenas.
O programa SOS Javari, segundo o diretor executivo da Funasa, Danilo Forte, tem o objetivo de detectar doenças e também tratar dos índios com hepatite. Em entrevista à Rádio Nacional AM, ele informou que os índios conhecem essas doenças há 30 anos, mas agora foi detectada a hepatite Delta e eles estão em tratamento em Tabatinga, onde a Funasa instalou uma casa de apoio. A outra fica em Atalaia do Norte, também no Vale do Javari.
"O programa existe desde 2003 para promover essa investigação sorológica e também ações preventivas contra malária, doenças sexualmente transmissíveis, tuberculose, pneumonia e diabetes, entre outras", acrescentou Forte. Participam das ações do programa a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Fundação de Medicina Tropical, o Laboratório Central do estado do Amazonas e outras instituições do Alto Solimões.
Forte informou ainda que foram investidos R$ 300 mil em medicamentos, que já estão em Tabatinga para o trabalho assistencial, que será feito por 14 equipes, com cinco agentes de saúde do Ministério da Saúde, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes de saúde indígenas.
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