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Ludimilla Fiscina condena assassinato de Nega Pataxó
06/02/2024
Fonte: Assembleia Legislativa da Bahia - al.ba.gov.br
Em moção de pesar apresentada na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), a deputada Ludmilla Fiscina (PV) lamentou a "morte brutal" da índia pataxó Maria de Fátima Muniz de Andrades, ocorrida no último dia 21 de janeiro na terra indígena Caramuru-Catarina Paraguassu, na zona rural do município de Potiraguá.
Ainda no documento, ela contou que Nega Pataxó, como a indígena era conhecida, foi assassinada depois de um ataque de fazendeiros do grupo autointitulado de Invasão Zero, na Fazenda Inhuma. A área, segundo explicou a deputada, é reivindicada pelos povos Pataxós Hã Hã Hães. "O ataque ocorreu por disparos de arma de fogo na Terra Indígena Caramuru-Catarina Paraguassu", contou a deputada.
De acordo com Ludmila, o conflito que levou a morte de Nega Pataxó se deu quando cerca de 200 ruralistas da região se mobilizaram depois do chamado em grupos de mensagens com o objetivo de recuperarem por meio próprios a posse da fazenda ocupada por Indígenas Pataxós Hã Hã Hãe no dia 20 de janeiro de 2024.
"Transmito minha solidariedade aos indígenas Pataxó Hã Hã Hãe do Sul da Bahia por este brutal assassinato decorrente de um ataque organizado por parte de diferentes invasores, o que resultou, além do homicídio da pajé, em dezenas de agressões físicas a indígenas. Nega Pataxó continuará sendo uma referência para nós na luta pelos direitos originários à terra e ao bem viver dos povos indígenas, por isso faço saber desta moção de pesar às ministras dos Povos Indígenas e das Mulheres, ao governador da Bahia, às secretárias estaduais de Políticas para as Mulheres e da Igualdade Racial, bem como à superintendente estadual de Políticas para os Povos Indígenas e ao Cacique da etnia Hã Hã Hãe", disse a deputada.
No final do documento, a parlamentar pediu que se dê conhecimento da moção ao governador Jerônimo Rodrigues; às ministras dos Povos Indígenas e das Mulheres, Sônia Guajajara e Cida Gonçalves, respectivamente; às secretárias de Políticas para Mulheres e da Promoção da Igualdade Racial da Bahia, Elisângela Araújo e Ângela Guimarães; à superintendente de Políticas para os Povos Indígenas da Bahia, Patrícia Pataxó; e ao cacique da etnia Pataxós Hã Hã Hãe.
https://www.al.ba.gov.br/midia-center/noticias/60160
Ainda no documento, ela contou que Nega Pataxó, como a indígena era conhecida, foi assassinada depois de um ataque de fazendeiros do grupo autointitulado de Invasão Zero, na Fazenda Inhuma. A área, segundo explicou a deputada, é reivindicada pelos povos Pataxós Hã Hã Hães. "O ataque ocorreu por disparos de arma de fogo na Terra Indígena Caramuru-Catarina Paraguassu", contou a deputada.
De acordo com Ludmila, o conflito que levou a morte de Nega Pataxó se deu quando cerca de 200 ruralistas da região se mobilizaram depois do chamado em grupos de mensagens com o objetivo de recuperarem por meio próprios a posse da fazenda ocupada por Indígenas Pataxós Hã Hã Hãe no dia 20 de janeiro de 2024.
"Transmito minha solidariedade aos indígenas Pataxó Hã Hã Hãe do Sul da Bahia por este brutal assassinato decorrente de um ataque organizado por parte de diferentes invasores, o que resultou, além do homicídio da pajé, em dezenas de agressões físicas a indígenas. Nega Pataxó continuará sendo uma referência para nós na luta pelos direitos originários à terra e ao bem viver dos povos indígenas, por isso faço saber desta moção de pesar às ministras dos Povos Indígenas e das Mulheres, ao governador da Bahia, às secretárias estaduais de Políticas para as Mulheres e da Igualdade Racial, bem como à superintendente estadual de Políticas para os Povos Indígenas e ao Cacique da etnia Hã Hã Hãe", disse a deputada.
No final do documento, a parlamentar pediu que se dê conhecimento da moção ao governador Jerônimo Rodrigues; às ministras dos Povos Indígenas e das Mulheres, Sônia Guajajara e Cida Gonçalves, respectivamente; às secretárias de Políticas para Mulheres e da Promoção da Igualdade Racial da Bahia, Elisângela Araújo e Ângela Guimarães; à superintendente de Políticas para os Povos Indígenas da Bahia, Patrícia Pataxó; e ao cacique da etnia Pataxós Hã Hã Hãe.
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