From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Documentário "Em Trânsito"conta a saga da tribo Manoki
02/04/2007
Fonte: 24 HorasNews
A história da tribo indígena Manoki, mais conhecida como Irantxe, será mostrada em um documentário dirigido pelo jornalista Elton Rivas. A tribo localizada a 600 quilômetros entre os municípios de Brasnorte e Sapezal, região norte do Estado,luta para voltar a viver em seu local de origem. Suas terras são atualmente ocupadas por grandes fazendeiros.
Conforme o diretor do documentário , Elton Rivas, a idéia de lançar o documentário vem da experiência que teve com tribos indígenas na Amazônia com a ONG Opan.
Para contribuir com a estrutura do documentário os índios mais antigos, alguns com mais de 100 anos, relataram algumas lembranças da história que viveram na tribo, como doenças e massacres.
A trilha sonora, que é um diferencial do documentário, foi montada especificamente para o curta. Como exemplo o canto dos Manoki, a música da mato-grossense Verane Cristina, além de duas composições com a cantora Ana Cecília e a Banda Rhox.
O documentário foi dividido em duas versões, sendo um de 25 minutos inscrito no Festival Mato-grossense de Cinema e Vídeo e a versão original de 50 minutos. A equipe é composta por 10 pessoas, entre técnicos, produção, estagiários e divulgação. O projeto foi aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura e a produção foi feita em parceria com a Universidade de Cuiabá - UNIC.
Conforme o diretor do documentário , Elton Rivas, a idéia de lançar o documentário vem da experiência que teve com tribos indígenas na Amazônia com a ONG Opan.
Para contribuir com a estrutura do documentário os índios mais antigos, alguns com mais de 100 anos, relataram algumas lembranças da história que viveram na tribo, como doenças e massacres.
A trilha sonora, que é um diferencial do documentário, foi montada especificamente para o curta. Como exemplo o canto dos Manoki, a música da mato-grossense Verane Cristina, além de duas composições com a cantora Ana Cecília e a Banda Rhox.
O documentário foi dividido em duas versões, sendo um de 25 minutos inscrito no Festival Mato-grossense de Cinema e Vídeo e a versão original de 50 minutos. A equipe é composta por 10 pessoas, entre técnicos, produção, estagiários e divulgação. O projeto foi aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura e a produção foi feita em parceria com a Universidade de Cuiabá - UNIC.
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