From Indigenous Peoples in Brazil
News
Base da FAB no Xingu pode ser centro de pesquisas
25/10/2003
Fonte: Midianews-Cuiabá-MT
O Governo do Estado apoiará a produção científica e desenvolvimento de pesquisas em projetos desenvolvidos em áreas indígenas a fim de garantir o desenvolvimento sustentável. Para tanto, fará parcerias assegurando aos índios a produção de alimentos e geração de renda.
Na sexta-feira (24.10), o governador Blairo Maggi visitou as instalações desativadas da estação da Base da Força Aérea Brasileira (FAB), na localidade denominada Jacaré, no Parque Nacional Indígena do Xingu. No local, há um conjunto de casas, criação de gado e galinhas e apenas um morador: o funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai), Manoel Pinto de Moraes. "Tem muita coisa aproveitável. Vamos aguardar o projeto dos índios para definir o que pode ser feito", avaliou o governador.
Em parceria com o Estado e a Funai, um dos projetos que podem ser desenvolvidos no local é a instalação de laboratórios e montagem de um centro de pesquisas para avaliar e catalogar frutas, plantas e sementes, que podem ser comercializadas.
"Queremos sair da condição de dependente do Governo Federal e do Governo do Estado. Vamos aliar o desenvolvimento sustentável mantendo a nossa cultura e nossa tradição", disse o cacique Aritana Yawalapíti.
Além do centro de pesquisas, a Superintendência de Política Indígena, órgão ligado à Casa Civil, estuda a possibilidade de montar no Parque do Xingu uma fábrica de condimentos. No local, podem ser produzidos temperos como colorau, pimenta moída, gengibre seca e açafrão.
Outro projeto que está sendo analisada, o qual conta com o apoio do Governo do Estado, é a instalação de uma fábrica de sal de aguapé no Xingu. Extraído do aguapé, a pequena fabriqueta pode produzir o sal natural a partir da planta encontrada com abundância na região.
Na sexta-feira (24.10), o governador Blairo Maggi visitou as instalações desativadas da estação da Base da Força Aérea Brasileira (FAB), na localidade denominada Jacaré, no Parque Nacional Indígena do Xingu. No local, há um conjunto de casas, criação de gado e galinhas e apenas um morador: o funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai), Manoel Pinto de Moraes. "Tem muita coisa aproveitável. Vamos aguardar o projeto dos índios para definir o que pode ser feito", avaliou o governador.
Em parceria com o Estado e a Funai, um dos projetos que podem ser desenvolvidos no local é a instalação de laboratórios e montagem de um centro de pesquisas para avaliar e catalogar frutas, plantas e sementes, que podem ser comercializadas.
"Queremos sair da condição de dependente do Governo Federal e do Governo do Estado. Vamos aliar o desenvolvimento sustentável mantendo a nossa cultura e nossa tradição", disse o cacique Aritana Yawalapíti.
Além do centro de pesquisas, a Superintendência de Política Indígena, órgão ligado à Casa Civil, estuda a possibilidade de montar no Parque do Xingu uma fábrica de condimentos. No local, podem ser produzidos temperos como colorau, pimenta moída, gengibre seca e açafrão.
Outro projeto que está sendo analisada, o qual conta com o apoio do Governo do Estado, é a instalação de uma fábrica de sal de aguapé no Xingu. Extraído do aguapé, a pequena fabriqueta pode produzir o sal natural a partir da planta encontrada com abundância na região.
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