De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Ritual da Imagem, Arte Asurini do Xingu exibida em Belo Horizonte/MG
27/10/2009
Fonte: Funai - http://www.funai.gov.br/ultimas/noticias/2_semestre_2009/outubro/un2009_18.html
Vídeos, exibidos nas paredes das salas, apresentam aos visitantes todas as etapas de criação da arte gráfica deste povo que habita a Terra Indígena Koatinemo, no Pará. O grafismo asurini é utilizado nas pinturas corporais e na decoração de objetos, especialmente cerâmicas.
Segundo a professora Regina Polo Müller, antropóloga e curadora da mostra, "a arte gráfica, o lugar da cerâmica na sociedade Asurini e a mitologia e ritual a ela associados são apresentados, nesta exposição, com o desejo de que a arte deste povo do médio rio Xingu possa ser mais bem conhecida, fazendo-se jus a sua riqueza e vitalidade até os dias de hoje.
Alcançados no início da década de 1970, com a construção da rodovia Transamazônica, os Asurini do Xingu, como são denominados, vêm sofrendo profundas transformações no seu modo de vida tradicional, transmitindo-se, neste processo, valores e visão de mundo entre gerações, através das suas manifestações artísticas. Atualmente, o povo Asurini conta por volta de 130 indivíduos, falantes da língua Asurini, da família lingüística Tupi-guarani e sua aldeia se localiza a poucas horas da cidade de Altamira, no estado do Pará.
Na sua economia atual, comercializam a produção de objetos da cultura material, dentre eles, as peças da arte cerâmica que os distinguem fortemente entre os povos indígenas no Brasil por sua elaborada decoração com desenhos geométricos e acabamento em verniz vegetal. Para contextualizar a arte cerâmica como suporte da arte gráfica e como marca de identidade do povo Asurini, enfoca-se também aqui a pintura corporal e o ritual Turé.
Complementa-se, desse modo, a exibição do acervo das obras da arte cerâmica Asurini pertencente ao Museu do Índio, o qual foi formado por coleções realizadas na década de 70, com o intuito, desde então, de se desenvolver alternativas adequadas de sustentabilidade econômica.
Segundo a professora Regina Polo Müller, antropóloga e curadora da mostra, "a arte gráfica, o lugar da cerâmica na sociedade Asurini e a mitologia e ritual a ela associados são apresentados, nesta exposição, com o desejo de que a arte deste povo do médio rio Xingu possa ser mais bem conhecida, fazendo-se jus a sua riqueza e vitalidade até os dias de hoje.
Alcançados no início da década de 1970, com a construção da rodovia Transamazônica, os Asurini do Xingu, como são denominados, vêm sofrendo profundas transformações no seu modo de vida tradicional, transmitindo-se, neste processo, valores e visão de mundo entre gerações, através das suas manifestações artísticas. Atualmente, o povo Asurini conta por volta de 130 indivíduos, falantes da língua Asurini, da família lingüística Tupi-guarani e sua aldeia se localiza a poucas horas da cidade de Altamira, no estado do Pará.
Na sua economia atual, comercializam a produção de objetos da cultura material, dentre eles, as peças da arte cerâmica que os distinguem fortemente entre os povos indígenas no Brasil por sua elaborada decoração com desenhos geométricos e acabamento em verniz vegetal. Para contextualizar a arte cerâmica como suporte da arte gráfica e como marca de identidade do povo Asurini, enfoca-se também aqui a pintura corporal e o ritual Turé.
Complementa-se, desse modo, a exibição do acervo das obras da arte cerâmica Asurini pertencente ao Museu do Índio, o qual foi formado por coleções realizadas na década de 70, com o intuito, desde então, de se desenvolver alternativas adequadas de sustentabilidade econômica.
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