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Tragédia de Mariana: indígenas do Espírito Santo pedem renegociação de acordo de indenização
01/12/2022
Fonte: G1 MG - g1.globo.com/mg
Cerca de 450 indígenas participaram de audiência de conciliação em Belo Horizonte nesta quinta-feira (1o).
Por MG2 - Belo Horizonte
01/12/2022 20h40 Atualizado há 11 meses
Cerca de 450 indígenas do Espírito Santo participaram de uma audiência de conciliação em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (1o), para discutir indenizações para a reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. A tragédia aconteceu em novembro de 2015 e deixou 19 pessoas mortas.
Os indígenas Tupiniquim-Guarani celebraram um acordo com a Fundação Renova, homologado pela Justiça em dezembro do ano passado, que prevê o pagamento de indenização de R$ 136 mil para cada família atingida.
No entanto, um grupo de indígenas Tupiniquim-Guarani, que esteve na audiência em BH, quer anular esse acordo. Eles defendem o pagamento de R$ 136 mil por pessoa, e não por família. A audiência de conciliação terminou sem acordo.
Em nota, a Fundação Renova afirmou que "está aberta às negociações e estabelece o respeito e o diálogo como práticas norteadoras de suas ações".
"As indenizações de famílias de indígenas aldeadas dos povos Tupiniquim-Guarani consideram o valor para três danos: artesão, agricultor de subsistência e pescador informal, seguindo os parâmetros do Sistema Indenizatório Simplificado. Dessa maneira, cada família recebeu o valor líquido de cerca de R$ 233 mil. As associações indígenas que representam os aldeados foram indenizadas no valor de R$ 71 mil", disse.
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2022/12/01/tragedia-de-mariana-indigenas-do-espirito-santo-pedem-renegociacao-de-acordo-de-indenizacao.ghtml
Por MG2 - Belo Horizonte
01/12/2022 20h40 Atualizado há 11 meses
Cerca de 450 indígenas do Espírito Santo participaram de uma audiência de conciliação em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (1o), para discutir indenizações para a reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. A tragédia aconteceu em novembro de 2015 e deixou 19 pessoas mortas.
Os indígenas Tupiniquim-Guarani celebraram um acordo com a Fundação Renova, homologado pela Justiça em dezembro do ano passado, que prevê o pagamento de indenização de R$ 136 mil para cada família atingida.
No entanto, um grupo de indígenas Tupiniquim-Guarani, que esteve na audiência em BH, quer anular esse acordo. Eles defendem o pagamento de R$ 136 mil por pessoa, e não por família. A audiência de conciliação terminou sem acordo.
Em nota, a Fundação Renova afirmou que "está aberta às negociações e estabelece o respeito e o diálogo como práticas norteadoras de suas ações".
"As indenizações de famílias de indígenas aldeadas dos povos Tupiniquim-Guarani consideram o valor para três danos: artesão, agricultor de subsistência e pescador informal, seguindo os parâmetros do Sistema Indenizatório Simplificado. Dessa maneira, cada família recebeu o valor líquido de cerca de R$ 233 mil. As associações indígenas que representam os aldeados foram indenizadas no valor de R$ 71 mil", disse.
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2022/12/01/tragedia-de-mariana-indigenas-do-espirito-santo-pedem-renegociacao-de-acordo-de-indenizacao.ghtml
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