De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Polícia Federal investiga empresários que retêm cartões e benefícios de indígenas no Acre
26/07/2022
Autor: Sandra Assuncao
Fonte: Ac24Horas - ac24horas.com
https://ac24horas.com/2022/07/26/policia-federal-investiga-empresarios-que-retem-cartoes-e-beneficios-de-indigenas-no-acre/
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 26, a Operação Araras com o objetivo de cumprir 7 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Walter e Cruzeiro do Sul, interior do Acre. Em Porto Walter, a PF foi a um comércio do empresário Brás Coelho.
Segundo a Assessoria de Comunicação da PF, a organização criminosa é acusada de apropriação indébita e estelionato contra os indígenas do povo Shawãdawa e Arara, que habitam na região.
"A ORCRIM é formada por comerciantes estabelecidos em Cruzeiro do Sul e Porto Walter que realizam a captação e retenção forçada de cartões bancários, senhas e documentos pessoais das vítimas. Além dos alvos da operação, também foram identificados outros integrantes do grupo que atuavam realizando saques e a apropriação dos benefícios assistenciais e previdenciários, além de outras transações bancárias em nome dos indígenas, sem o conhecimento destes", citou.
Os envolvidos, se condenados, poderão responder pelos crimes de estelionato previdenciário, extorsão e apropriação indébita, com penas de até 10 anos e meio de reclusão.
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 26, a Operação Araras com o objetivo de cumprir 7 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Walter e Cruzeiro do Sul, interior do Acre. Em Porto Walter, a PF foi a um comércio do empresário Brás Coelho.
Segundo a Assessoria de Comunicação da PF, a organização criminosa é acusada de apropriação indébita e estelionato contra os indígenas do povo Shawãdawa e Arara, que habitam na região.
"A ORCRIM é formada por comerciantes estabelecidos em Cruzeiro do Sul e Porto Walter que realizam a captação e retenção forçada de cartões bancários, senhas e documentos pessoais das vítimas. Além dos alvos da operação, também foram identificados outros integrantes do grupo que atuavam realizando saques e a apropriação dos benefícios assistenciais e previdenciários, além de outras transações bancárias em nome dos indígenas, sem o conhecimento destes", citou.
Os envolvidos, se condenados, poderão responder pelos crimes de estelionato previdenciário, extorsão e apropriação indébita, com penas de até 10 anos e meio de reclusão.
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