De Povos Indígenas no Brasil
Foto: Sérgio Vale/Secom, 2015.

Yawanawá

Autodenominação
Onde estão Quantos são
Bolivia 132 (Censo Nacional de Poblacion y Viviendas, 2012)
AC 849 (Siasi/Sesai, 2020)
Peru 324 (, 1993)
Família linguística
Pano

Nós somos como queixadas: todos juntos."

Tomando as queixadas (yawa) como símbolo, o discurso yawanawá reafirma a coesão grupal e uma relação estável com o território que na atualidade constitui a Terra Indígena Rio Gregório.

Contato direto

Yuxinawa - a tribo da imagem e do som, blog yawanawá

Nome

Os Yawanawa (yawa/queixada; nawa/gente) são um grupo pertencente à família lingüística pano que ocupa atualmente a T.I. Rio Gregório. "Yawanawa" aparece nas fontes escrito de formas diversas: Yawavo ou Yauavo, Jawanaua, Yawanaua, Iawanawa. A grafia "Yawanawa" que nós utilizamos é a que aparece nas cartilhas e outros documentos de autoria indígena.

A comunidade Yawanawa é na realidade um conjunto que inclui membros de outros grupos: Shawãdawa (Arara), Iskunawa (atualmente conhecidos como Shanênawa, moram em uma aldeia próxima à cidade de Feijó), Rununawa, Sainawa (conhecidos geralmente como Yaminawá e que moram na região do Bagé), e Katukina. Esta configuração é o resultado de uma dinâmica sociológica própria de muitos grupos pano — alianças através de casamentos, raptos de mulheres no contexto de conflitos bélicos, migrações de famílias — e uma série de contingências históricas, especialmente as mudanças ocorridas a partir da chegada do homem branco — epidemias, alterações demográficas... Por meio destes processos foram se incorporando pessoas de outros povos que mantiveram relações com os Yawanawa no passado.

Entre os Yaminawa da TI Cabeceira do Rio Acre existe um subgrupo que recebe também o nome de Yawanawa. No entanto, os Yawanawa do Gregório não têm conhecimento deste outro grupo homônimo.

Língua

A língua Yawanawa pertence à família lingüística pano, apresentando um alto nível de inteligibilidade com a de outros grupos pano como os Shanênawa, Yaminawá, Shawãdawa e Sainawa. Na atualidade, a maior parte da população é bilíngüe, sendo o grau de conhecimento da língua indígena e do português definido pelas faixas etárias. Entre os mais velhos, é utilizada preferentemente a língua indígena, enquanto o domínio do português é reduzido, e nulo em alguns casos. Entre as crianças e pessoas mais novas dão-se três situações diferentes, dependendo fundamentalmente das famílias a que pertencem: aqueles que são bilíngües; aqueles que dominam o português mas entendem a língua indígena sem falá-la; e aqueles que são monolíngües em português. A população adulta domina ambas as línguas e tem na atualidade uma preocupação pela conservação da língua indígena.

Localização

Os Yawanawa habitam a parte sul da Terra Indígena Rio Gregório, compartilhando-a com os Katukina da aldeia de Sete Estrelas. Essa TI, localizada no município de Tarauacá, foi a primeira a ser demarcada no Acre e ocupa a cabeceira deste afluente do Juruá.

A cidade de Tarauacá constitui um foco de atração para os Yawanawa: nesta cidade está o escritório da OAEYRG (Organização dos Agricultores Extrativistas Yawanawa do Rio Gregório); moram várias famílias Yawanawa; é o núcleo urbano onde os Yawanawa buscam seus direitos e cumprem com suas obrigações de cidadãos brasileiros — recebem a aposentadoria, votam durante as eleições —; é o ponto mais próximo onde podem obter mercadorias; é também o lugar aonde acodem para tratar problemas de saúde que não podem ser resolvidos na aldeia. Cruzeiro do Sul e Rio Branco são outros pontos de referência. Apesar das dificuldades que a vida na cidade supõe para pessoas sem muitos recursos econômicos, os Yawanawa contam com a infra-estrutura suficiente para passarem sua estadia com dignidade.

A viagem a Tarauacá é sempre difícil e demorada: na época de estiagem, porque o rio é raso demais para utilizar o motor; na época das chuvas, porque a estrada vira um lodaçal, impossibilitando o tráfego dos carros. Da aldeia até onde a BR-364 corta o rio, são três ou quatro dias de canoa, e desde este lugar até Tarauacá, restam ainda mais quatro dias de caminhada. Alguns velhos, obrigados a ir até esta cidade cada dois meses, vêem mais inconvenientes que vantagens em receber o escasso salário da aposentadoria.

Demografia

Foto: Terri Vale de Aquino, 1981
Foto: Terri Vale de Aquino, 1981

Segundo o censo realizado pelos próprios Yawanawa em 1997 a população total era de 450 pessoas, aproximadamente, sendo que por volta de 30 habitam nas cidades próximas de Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Feijó e Rio Branco, ou em outras aldeias indígenas como a dos Shanênawa de Feijó ou a dos Kaxinawá da aldeia do Caucho.

Graças à implantação de um posto de saúde na aldeia nos primeiros anos da década de 90, e à formação pela Funai e o CPI/Acre de vários agentes de saúde indígenas a partir de 1988, o impacto de doenças como a malária, a pneumonia, a coqueluche e o sarampo foi reduzido consideravelmente. Desde 1992, ano em que mudaram definitivamente para a nova aldeia (Nova Esperança), apenas alguns recém-nascidos e um jovem de 22 anos morreram de doença, este último vítima de uma epidemia que assolou, entre outubro e novembro de 1998, a cidade de Tarauacá e várias aldeias indígenas do Acre, e que apresentava os mesmos sintomas do cólera.

Esta melhora nas condições de saúde possibilitou um notável crescimento da população, com uma natalidade alta e uma queda importante da taxa de mortalidade infantil: apenas morreu um recém-nascido em seis meses, o que contrasta com os depoimentos de várias mulheres que enfatizavam o elevado número de mortes infantis antes da implantação do posto de saúde. Existe uma tendência atual para procurar a ligação das trompas após o nascimento de vários filhos, e uma utilização constante de meios anticoncepcionais tradicionais. Contudo, esta situação depende dos recursos humanos e materiais que nem sempre estão disponíveis e são em grande medida responsabilidade de organismos oficiais.

Organização social e política

A população Yawanawa não se encontra agrupada numa aldeia única, mas distribui-se em várias colocações — assentamentos constituídos por uma ou várias casas e ocupados por famílias extensas — nas margens do rio Gregório, sendo a principal delas a aldeia de Nova Esperança, onde mora o líder atual. Nova Esperança foi aberta no ano 1992, após o grupo abandonar o seringal Kaxinawa, ocupado durante o período de exploração da borracha e do trabalho para os patrões seringalistas no último século. O tamanho e a distribuição das colocações dependem, em grande medida, de fatores sóciopolíticos: conflitos, alianças e casamentos provocam a abertura ou reajuste das colocações, convertendo assim o espaço em áreas de interesse.

O sistema de parentesco enquadra-se dentro do esquema dravidiano, dividindo as pessoas, desde o ponto de vista de um indivíduo, entre consangüíneos e afins, e promovendo o casamento com os filhos da irmã do pai e do irmão da mãe. Ainda hoje existem alguns exemplos de poligamia, privilegiando-se o sororato. Após o casamento segue-se a regra de uxorilocalidade, apenas desvirtuada se existe uma desproporção significativa de poder entre os respectivos sogros. O pai do esposo, sendo um homem eminente, pode ser foco de atração das esposas de seus filhos. Há doze casamentos de indígenas com brancos da região (antigos seringueiros) que moram também na comunidade.

O fato de se registrarem etnônimos diferentes entre os membros da comunidade Yawanawa, não implica a existência de um sistema de metades, clãs ou seções, como acontece entre outros grupos pano, mas reflete e incorporação sucessiva no último século de indivíduos de outros grupos próximos.

Todas as pessoas têm dois ou mais nomes, um deles em português e os outros na língua indígena. Cada recém-nascido recebe um nome por parte do pai, que este escolhe entre seus tios e tias paternos, e outro da mãe, tomado de entre os tios e tias maternos dela, reproduzindo-se assim os nomes em gerações alternas.

Atividades de subsistência

A caça e a pesca são duas das principais atividades econômicas dos Yawanawa. Na época da estiagem organizam-se pescarias nas quais participa quase toda a comunidade e que se convertem em importantes eventos sociais ("festas de comida", como as descrevem os próprios Yawanawa). Utilizam diversos venenos vegetais (tingui, leite de açacu), que, colocados na água, fazem os peixes boiarem e facilitam sua captura. Durante a temporada das chuvas, quando os animais de grande porte deixam rastos, a caça vira uma das principais fontes de alimentação.

Os alimentos básicos obtidos do roçado são a mandioca, a banana e o milho, mas são cultivados também outros produtos como o arroz, batata doce, mamão, abacaxi e cana de açúcar.

Arte

O conhecimento das artes — cerâmica, desenhos, armas de madeira, cestaria — fica nas mãos de poucas pessoas, fundamentalmente as mais velhas, se bem que existe um esforço recente por transmitir estes saberes às novas gerações. Destaca-se a diversidade dos desenhos corporais, muito utilizados na festa do mariri (saiba mais sobre a festa do mariri em "Rituais"), que são feitos com urucum e/ou jenipapo, utilizando-se às vezes uma resina cheirosa para fixá-los à pele. Saias de palha de buriti, cocares de taboca desenhados e braceletes de palha são também utilizados como enfeites durante as festas rituais. Algumas pessoas ainda fabricam armas (lanças, arcos, bordunas, flechas e punhais utilizados tradicionalmente na guerra) feitas com taboca e madeira de pupunheira brava, e enfeitadas com desenhos, linha de algodão e penas de arara, tucano e papagaio fundamentalmente. Enquanto o trabalho de armas é uma prática exclusivamente masculina, o desenho é uma atividade vinculada à esfera feminina, da mesma forma que a cerâmica e a cestaria. Os processos de elaboração de armas e cerâmica estão sujeitos ao cumprimento de diversos resguardos.

Xamanismo

Ainda que atualmente o aspecto mais destacável do xamanismo yawanawa seja a cura, em tempos passados suas funções estavam mais diversificadas e atendia a outros aspectos da cultura como a guerra e a caça. A respeito da cura, existem várias técnicas praticadas pelos especialistas yawanawa -  o canto de cura, o assopro...- entre as quais se destaca na atualidade a reza, chamada shuãnka. Durante as sessões de cura, o xinaya - nome que recebe o rezador -  ingere ayahuasca e reza sobre um pote cheio de caiçuma de mandioca que posteriormente beberá o doente. Um aspecto interessante desta prática é que o diagnóstico da doença se estabelece a partir do sonho que teve o paciente antes de adoecer.

Da mesma forma que existem diferentes técnicas xamânicas, há também diversas denominações para designar a cada especialista (yuvehu, kushuintia, shuintia). A iniciação xamânica consiste em quatro processos paralelos: a realização de certas provas (chupar o coração de uma sucuri, derrubar uma colmeia de abelhas); o cumprimento de resguardos estritos que implicam a abstinência sexual e de certos alimentos; a ingestão de certas substâncias alucinógenas (ayahuasca, pimenta, datura, rapé de tabaco, rarë — planta não identificada-, caldo de tabaco); e o aprendizado dos conteúdos específicos de cada técnica, isto é, os cantos de cura e as rezas.

O poder xamânico é ambivalente já que outorga simultaneamente a capacidade de curar e de provocar doenças. As acusações de feitiçaria e envenenamento entre os Yawanawa são tanto intergrupais como intragrupais, provocando em ocasiões tensões sociais que podem derivar em fissões. Em 1999 a comunidade contava com dois rezadores e cinco especialistas em remédios vegetais.

Rituais

As festas têm uma especial importância na constituição das relações sóciopolíticas que os Yawanawa mantêm com outros grupos e entre eles mesmos. Saiti (sai significa gritar) é a palavra Yawanawa que designa genericamente a festa. Mariri, que não é uma palavra propriamente Yawanawa, utiliza-se atualmente com o mesmo significado e é empregada também por outros grupos da região. O uma aki (festa da caiçuma) prolonga-se durante vários dias e focaliza normalmente as relações intergrupais já que costumam participar nele outras comunidades. Este ritual desenvolve várias seqüências, algumas das quais podem aparecer isoladas em festas menores: brincadeiras, ingestão e vômito de caiçuma, encenações guerreiras, danças e cantos.

Existem dois tipos principais de brincadeiras: aquele em que homens e mulheres disputam pedaços de cana, mamão ou melancia (mehina "tomar do outro"); e aquele em que se imitam animais (kanë "virar", "se transformar"). Durante a celebração deste ritual, observam-se, por um lado, rígidas normas de parentesco, cada qual brinca com primos e cunhados de sexo oposto, ou seja, aqueles com os quais as relações sexuais são preferenciais. Quando as festas reúnem vários grupos dissolve-se a oposição entre eles enfatizando-se aquela entre homens e mulheres, e promovendo as alianças através de uniões matrimoniais.

A caiçuma de mandioca — bebida fermentada com a saliva das mulheres — joga um papel importante neste ritual, sendo elaborada e oferecida aos homens pelas mulheres, os quais devem vomitá-la sobre elas. O processo se dá de uma forma cruzada: mulheres Yawanawa brincam com os homens de outros grupos, enquanto os homens Yawanawa recebem a caiçuma das visitantes.

O mariri, celebrado durante a noite, consiste numa série de danças e cantigas que têm um tom jocoso e metafórico. Durante o ritual, algumas pessoas, majoritariamente homens adultos, bebem ayahuasca (uni).

Existe também o ritual de inverno yuina yunua (mandar por caça) em que após uma petição metafórica das mulheres — solicitam as frutas que os animais que querem comem — os homens organizam uma caçada especial, trocando com as mulheres a seu regresso a carne por pamonha.

Aspectos atuais do contato

Os Yawanawa mantêm relações continuadas com o homem branco há um século aproximadamente: primeiramente encontros fugazes e violentos com os caucheiros peruanos e posteriormente um contato mais continuado com os seringalistas brasileiros. Durante décadas trabalharam para diversos patrões, produzindo borracha no seringal Kaxinawa, que só foi abandonado no ano 1992, com a implementação dos novos projetos em parceria com empresas privadas estrangeiras.

No começo da década de 80, este panorama mudou bastante. Jovens líderes, educados na cidade, cientes dos direitos indígenas, conseguiram o reconhecimento e a demarcação da TI Rio Gregório por parte do governo federal e, apoiados pela Funai e pela Comissão Pró-Índio do Acre, expulsaram os funcionários da Paranacre, empresa que tinha comprado a área do seringal para sua exploração madeireira e pecuária. Nesta mesma época, os missionários das Novas Tribos do Brasil, estabelecidos na aldeia durante anos, foram também expulsos da TI pelos próprios Yawanawa. No tempo que ficaram na aldeia, criaram conflitos ao entenderem que algumas práticas indígenas, como o consumo de ayahuasca ou a execução de danças rituais, por exemplo, não se adequavam à doutrina por eles pregada. Na atualidade, ainda que perdure a lembrança dos missionários, apenas algumas pessoas expressam suas convicções religiosas, e são poucos os que mantêm uma relação direta com os pastores.

Depois da demarcação da TI, iniciou-se uma nova etapa caracterizada pelo empreendimento de novos projetos que visavam fornecer uma alternativa econômica para o desenvolvimento sustentável da aldeia: com a Aveda corporation contrataram a produção de urucum, utilizado como corante em seus produtos cosméticos.

É relevante também mencionar que nesta nova etapa os Yawanawa criaram uma escola e um posto de saúde na aldeia administrados respectivamente por professores e agentes de saúde indígenas

Nota sobre as fontes

Atualmente existem alguns trabalhos acadêmicos sobre os Yawanawa: um relatório de 1991 sobre a pesquisa campo realizada pela antropóloga Lúcia Szmerecsanyi, na época aluna de mestrado na USP, e duas dissertações de mestrado defendidas pelos antropólogos Miguel Carid Naveira e Laura Pérez Gil em novembro de 1999 no PPGAS da Universidade Federal de Santa Catarina. Existem também alguns relatórios sobre projetos da Funai ("Projeto Yawanawa", 1988) e do CIMI ("Projeto dos Yawanawa e Katukina do Gregório", 1983; "Rápido histórico do povo Yawanawa"; 1984); e artigos em jornais ("O projeto da Funai para transformar os índios yawanawa em madeireiros", por Terri Valle de Aquino, na Gazeta do Acre). Além disso, os Yawanawa aparecem mencionados em alguns trabalhos gerais sobre os grupos Pano, entre os quais se destaca a tese de mestrado de Edilene Coffaci de Lima sobre os Katukina-Pano, que também habitam a TI Rio Gregório.

Fontes de informação

  • CALAVIA SAES, Oscar.  A variação mítica como reflexão.  Rev. de Antropologia, São Paulo : USP, v. 45, n. 1, p. 7-36, jan./jun. 2002.

 

  • CARID NAVEIRA, Miguel Alfredo.  Yawanawa : da guerra a festa.  Florianópolis : UFSC, 1999.  (Dissertação de Mestrado)

 

  • ERIKSON, Philippe et al.  Kirinkobaon kirika ("Gringos' Books") : an annotated panoan bibliography.  Amerindia, Paris : A.E.A., n. 19, 152 p., supl., 1994.

 

  • FUNDAÇÃO DE CULTURA E COMUNICAÇÃO ELIAS MANSOUR; CIMI.  Povos do Acre : história indígena da Amazônia Ocidental.  Rio Branco : Cimi/FEM, 2002.  58 p.

 

  • GAVAZZI, Renato Antônio (Org.).  Geografia Tawanawa.  Rio Branco : Kene Hiwe/CPI-AC, 1994.

 

  • GIL, Laura Perez.  Pelos caminhos de Yuve : conhecimento, cura e poder no xamamnismo yawanawa.  Florianópolis : UFSC, 1999.  (Dissertação de Mestrado)

 

  • --------.  O sistema meéico Yawanawa e seus especialistas : cura, poder e iniciação xamântica.  Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro : Fiocruz, v. 17, n. 2, p. 333-44, mar./abr. 2001.

 

  • LIMA, Edilene Coffaci de.  Katukina, história e organização social de um grupo pano do alto Juruá.  São Paulo : USP, 1994.  (Dissertação de Mestrado)

 

  • --------.  Katukina, Yawanawa e Marubo : desencontros míticos e encontros históricos.  Cadernos de Campo, São Paulo : USP, v. 4, n. 4, p. 1-20, 1994.

 

  • MAHER, Tereza Machado (Org.).  Na Wichipa Nete Tapiwe : I cartilha de alfabetização Yawanawa.  Rio Branco : CPI-AC, 1993.

 

  • SENA, Vera Olinda; MAHER, Tereza; BUENO, Daniel (Orgs.).  Histórinhas indígenas da floresta.  Rio Branco : CPI-AC,  2001.  84 p.

 

  • SMERECSANYI, Lúcia.  Relatório de pesquisa de campo.  São Paulo : USP/NHII, 1991.
  • VINNYA, Aldaiso Luiz. OCHOA, Maria Luiza Pinedo. TEIXEIRA, Gleyson de Araújo. (Orgs.) Costumes e Tradições do Povo Yawanawá. Comissão Pró-Índio do Acre / Organização dos Professores Indígenas do Acre. – Rio Branco, 2006. <http://www.cpiacre.org.br/pdfs/projeto_yawa_visualizacao.pdf>

 

  • WADDINGTON, May.  Incorporação de uma nova atividade comercial em uma comunidade indígena Yawanawa. In: ANDERSON, Anthony; CLAY, Jason (Orgs.).  Esverdeando a Amazônia : comunidades e empresas em busca de práticas para negócios sustentáveis.  São Paulo : Peirópolis ; Brasília : IIEB, 2002.  p. 53-66.

 

  • From the heart of the forest : the Yawanawa message. Vídeo Cor, VHS, 3 min. e 7 seg., 1995. Prod.: Aveda Corporation

VÍDEOS